Oi! Galera
Embora tinha deixado de escrever neste blog por muito tempo, agora volto com mais vontade de escrever. A razão é simple, já estou cansado de fazer meus trabalhos para a escola e quis tomá-me um tempinho para distraê-me. Sei que tenho pendente uma descripção, por tanto, é momento de fazé-la. . O título de minha descripção é Biblioteca Central num fim de semana, mesmo que pudesse se chamar População da Biblioteca Central num fim de semana. Estudo quase sociológico feito ao vapor num momento de ociosidade. Mas este último título pareceu-me, além de muito longo, muito pretencioso. E como minha intenção não é ser pedante ou soberbo deixei o título mais curto. Mas já foi muito de línguasa e nada de descripção assim que començarei.
Diez da manhã, estou nas portas da biblioteca central, é domingo e os Pumas não jogaram. Cidade universitaria está quase abandonada, somente alguns almas divagam por estes lares. Gente que vaí a C.U. para fazer exercício, aproveitando as grandes extenções verdes que tem a universidade, as vezes, decidem parar na loja que fica em frente da faculdade de filosofia para tomar um refrigerante ou algo que calme a sed deles. Quase todas as pessoas que passam por aquí vestem roupas esportivas, só um que outro não tem esse tipo de roupa. Caminho en direcção à porta da Biblioteca, atravesso o umbral que separa o mundo ordinario de o mundo das pesquiças e dos livros e de muitas outras coisas. Caminho até o interior, acho o primer pasilho, turmas e turmas de meninos de preparatoria vão dum lado para outro, num movimiento quase frenético. É difícil não perguntá-se que faz tanto rapaz prepariatoriano num domingo na Biblioteca Central? A única resposta que me vem à cabeça é que os mandaram da escola deles. Brincadeiras e sorrisos são o comúm denominador deste pasilho, rapaces puxando rapaces, entanto as meninas os olham dissem: “já deixem de fazer isso, não são crianças e tem que compartá-se” Afasto-me deste andar maluco, para ir onde ficam as mesas de trabalho. ¡Que surpresa! gente por todos lados, universitários voraces cheiam a sala. Quem ía a imaginar que a Biblioteca Central tería tanta gente em seu interior um domingo as diez da manhã. Procuro um lugar onde sentá-me, o encontro, saco os livros que vou precisar durante o día e volto a meu redor para ver quem está a meu lado. Engenheiros, arquitetos, gente de ciencias e um que outro aluno fazendo a monografía para obter o título deles em seus respectivos cursos de formatura. O ambiente é desconcertante, barulho por todas partes, mas não é um barulho de festa não, é um barulho quase imperceptível desse que sai da boca sem que um seja consciente de que saiu. As pessoas que estam a meu redor, ao igual que eu, ficam mergulhadas neste lugar afastado da realidade, neste lugar onde as preocupações pela entrega do trabalho de manhã são mais importante que qualquer coisa. Os rostros de todos os aquí presentes se introduzem nos livros que têm nas mãos, como se quiserem devorá-los. Algum que outro rapaz, procura namorar à menina que está sentada sozinha numa mesa, tal vez ela esteja esperando o namorado dela, mas disso não se tem certaza, assim que o rapaz tenta conquistá-la. Na mesa que fica em frente de mim uma turma de arqutetos construiem a casa do futuro, claro apenas uma maqueta, mas eles acham que assim será nossa realidade em uns anos. Outro garoto que está um pouco mais longe de onde eu fico, tem uma cara de que a noite de ontem esteve agitadíssima, nem ele se aguanta. Mas como bom soldado, ele se morre ao pé do canhão, e vem a bilbioteca para terminar o dever de casa que tem que entregar na segunda feira. E assim cada um das pessoas que ficam neste lugar tem uma historia que os acompanha, embora neste momento todos sejam parte da população da Biblioteca Central.
Em conclução pudemos dizer que a população da biblioteca Central num fim de semana se compõe de três tipos de pessoas: a) esportistas que ficam fora do lugar mas que as vezes entram para ver o que acontece dentro, b) a rapaciada prepariatoriana que tem que vir por que os mandaram da escola, y c) universitarios que tem que fazer deveres de casa e que não tiveram tempo para fazê-lo nas casas deles. Mas o morador mais importante da biblioteca Central neste e em todos os fim de semana é a turma de historias que fazem posível que esta Biblioteca esteja tão cheia de vida, embora seja fim de semana.
segunda-feira, outubro 17
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2 comentários:
Engrassado Enio!!! Só faltou dizer o menino vigia que olha a gente toda e que não se concentra no deber de casa.
Jajaja.
Você acredita que eu nunca entrei na Biblioteca Central? Pois é! Nunca!
Bom, também nunca gostei de biblioteca. Não sei, não me sinto bem dentro de uma biblioteca. Nos meus tempos na faculdade eu só ia à biblioteca para pegar os livros que precisava e estudava em casa.
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