quinta-feira, setembro 28

Muito trabalho

Oi Gente, como vão? Há um tempão que não escrevo coisas sem pensar que vou escrever. Como agora estou fazendo. Simplesmente decidi começar escrevinhar na tela sem pensar sobre o tema (como alguma vez fez o nosso Emmanuel, neste mesmo blog, quando éramos a turma 502, nossa! Que saudade!). Acho que às vezes é bom, né? Sobre tudo em momentos como este. Já tenho muitos dias dedicado somente à minha dissertação. Si, ainda não termino. Que coisa mais horrível, não é? Também por isso estou escrevendo assim, sem ter um tema. Se bem eu tenho já pensadas muitas coisas para compartilhar com vocês, nestes dias não tenho podido achar um tempo para prepará-las como costumo. Eu sei que tenho ainda por continuar duas histórias sem terminar, mas tenham paciência (sobre tudo você, Ximenita). Nas ultimas semanas eu dedico quase o dia todo à dissertação. O resto é para as línguas, o trabalho de casa, atender aos bichinhos, escrever aqui e achar um pouquinho de tempo para ver aos amigos e a família. Nestes momentos é quando me lembro muito duma musica de Queen cuja letra diz: ¨Too much to do in one lifetime¨. Quantos de nós não desejamos que os dias durem mais, para poder fazer tudo o que queremos? Mas tudo bem. Devemos viver a vida como é, mas tentando de desfrutá-la do melhor jeito possível. Bom, gente. Devo continuar com minha dissertação (eu já sonho com esta frase, vixi!).
A gente se vê!

domingo, setembro 24

Quadrinhos no jornal


Há pouco tempo eu escrevi sobre os blogs aparecendo nos quadrinhos. Agora são os quadrinhos aparecendo no jornal. Às vezes, os quadrinhos aparecem de uma forma ou outra nela mídia e eu achei engraçada e original esta que apareceu no jornal esportivo RÉCORD. Eles chamaram a liga do futebol mexicano de Liga das Americas. Soa como um nome de time de superherois, né? Pois é, agora é!. Eles fizeram uma portada e várias paginas feitas na forma de quadrinhos, representando aos times do futebol como superheróis que debem lutar para ser o guerreiro mais poderoso. Eu achei legal! E super engraçado! Por exemplo, o superheroi que corresponde ao time da Universidad Nacional (os Pumas) chama-se Garra e o aquele do Cruz Azul, Concreto. Este ultimo é um mostro feito de concreto. Original, né? Para mim sempre é interessante ver como os quadrinhos são usados em mídia diversa, sobre tudo em formas divertidas que parecessem não ter nada em comun com os quadrinhos, não acham mesmo?
Assim que se vocês vêem no jornal esportivo uma portada cheia de superheróis, não pensem que estão sonhando, é a Liga das Americas pronta para o combate!

terça-feira, setembro 19

Um dia de luto: Uma lembrança

Hoje deve ser um dia comemorado por tudos, especialmente aqui, na Cidade de México. Há 21 anos, muitos de nós acordamos a uma realidade diversa. Não sei quantos de vocês se lembram. Talvez alguns ainda não nasciam. Mas para a maioria daqueles que vivemos essa tragédia, posso dizer com certeza que a nossa vida dividiu-se em antes e depois do 19 de setembro. Alguns em maior proporção que outros. Eu me lembro muito daquele dia. Acho que esse fenômeno foi uma das principais rações pelas quais estou estudando sismologia. E nem falar das pessoas que desapareceram. Eu ainda era um menino, mas muitos conhecidos dos meus familiares (alguns que também eu conheci) morriram pelo terremoto. Muitos prédios que eu costumava visitar (de menino eu morei muitos anos no quarteirão Doctores, assim que vocês podem compreender que eu conhecia bem uma das partes mais danificadas), foram destruidos. Eu já nunca os vi. Particularmente me lembro dum deles. Eu estive nesse prédio,sei lá, acho que dois dias antes da catástrofe. 48 horas depois já não existia. Que impressão! Ainda que eu fosse um menino, aos poucos ia compreendendo o tamanho da tragédia. E as vezes acredito que nunca saberemos o tamanho verdadeiro das perdidas. E o pior é que muitos nunca compreenderam e nunca a compreenderão. Só espero que esta tragédia tenha deixado uma lição para todos nós e sobre tudo, para os responsáveis de fazer a nossa infraestrutura. Para que nunca mais acontecer algo assim. É só um desejo. Tomara que a realidade algum dia for uma onde estes dias sejam só uma triste lembrança.
A gente se vê.

sexta-feira, setembro 8

Ui! Meu dedo

Oi meninos e meninas. Hoje estou com uma dor de dedo impressionante. Acontece que ontem estava viajando num ônibus e quando quisse descer, tontamente coloquei a minha mão perto da porta e quando se abriu, Nossa!, o meu dedo polegar ficou esmagado pela porta por uns momentos, até que falei que cerrassem a porta de novo para que eu pudesse liberar o meu dedo. Que azar! Agora meu dedo está machucado (literalmente). E é dificil para mim escrever. Assi m que si acham algum erro no meu escrito, vocês já sabem a ração.
E falando nisso. Vocês já conhecem todos os nomes dos dedos da mão? Acho que que têm nomes engraçadinhos:
-Polegar, dedão, positivo ou mata-piolho (ha! este é bom)
-Indicador, apontador ou fura-bolo (também bom)
-Dedo médio, dedo do meio, maior de todos ou pai de todos (ha! acho que este é o mais engraçado)
-Anelar ou seu-vizinho (alguém sabe porquê?)
-Mínimo, dedinho ou mindinho (também não sei porquê)
Tudo bem gente. Acho que vou parar aqui para descansar o meu mata-piolho. A gente se vè!
P.D. Muita atenção quando vocês viajarem en ònibus o metrô. Pode ser perigoso. Ha, ha.

segunda-feira, setembro 4

O stress faz mal


Acho que nesta cidade, tão caótica e tão problemática, o problema do stress é cada vez maior. As pessoas todas parecem estar sempre com pressa. Querem passar primeiro e não lhes interessa se no processo empurram alguém mais. E falo tanto dos motoristas como dos pedestres. E não só falo dos problemas de saúde relacionados com o stress, mas também de problemas de tipo psicológico. As pessoas estão se tornando mais violentas. E escrevo sobre isto porque em dois dias, já vi duas brigas originadas pelas pressas. Ontem, um motorista brigou com o chofer do ônibus onde eu viajava porque não gostou do jeito em que foi ultrapassado pelo ônibus e quase acabaram batendo-se. E hoje, somente 24 horas depois, dois rapaces em Copilco bateram-se mesmo porque um deles empurrou ao outro para passar rápido. Uma senhora, como pôde, os parou. Depois de que terminou a briga, o garoto que começou o problema estava envergonhado. ¨Me desculpa por favor, senhora, não sei o que aconteceu comigo, eu não sou assim não...não sei o que aconteceu¨.
Percebem? È isso do que estou falando. O stress muda as pessoas. Torna-as violentas e provoca problemas maiores, não só de saúde, mas parece que também sociais. Nossa! Acho que todos nós devemos ter atenção neste problema e tentar de dirigir ou controlar o nosso stress. Se não, as conseqüências podem ser muito desagradáveis. Vocês que acham?

sexta-feira, setembro 1

A ilusão não tem limite p.3

¨Kalakita não alcança a deter a bola! A bola va direito à meta e...!¨

Dianita salva às ilusas!! Correu desde o outro lado do campo até sua porteria para evitar o gol!
Bem Dianita! Gritava o Coach.
Muito bem, bonita! Excelente! Gritava contente o namorado de Dianita. Mas o esforço tinha sido demasiado. Dianita estava cansada demais e não conseguia levantar-se. O arbitro para o partido. Vero tentava de ajudar a sua amiga: Pode continuar, Dianita?
Dianita respirava muito rápido e com dificuldade levantou-se ajudada por Vero: Posso...não. Sinto-me...muito cansada.
Não pode continuar! Gritou Kalakita ao Coach.
Todas olharam para a banca, pois sabiam o que isso significava. O coach fez a mesma coisa, e falou para a menina que tinha-se levantado e que já estava perto dele:
Vocè ficou muito machucada depois dos últimos jogos. Eu escutei ao médico quando lhe disse que não jogasse nesta semana. Nós tentaremos de empatar com só cinco jogadoras, não se preocupe.
-Tudo bem. Só serão 20 minutinhos!- Falou a menina ao tempo que se colocava uma cinta amarela com a letra C no braço esquerdo.
O coach sorriu. Sabia que nada que ele dissesse mudaria a decisão dela.
Substituição, árbitro! – Gritou sem hesitar.
Dianita saiu ajudada por Vero.
Bem jogado Dianita! Abraçou-a o namorado dela.
Ao mesmo tempo entrava a outra menina. As ilusas, embora estivesssem preocupadas pela lesão dela, ficaram contentas de vê-la outra vez com elas no campo. Mal acabava de entrar, quando já estava comandando novamente ao time:
Miry! Fica perto de Kalakita!
Vero! Vá diante a Miry!
Ampa! Menita! Vocês ao frente! Eu estarei detrás de vocês!

As ilusas sorriram. Novamente, a sua capitã estava com elas. Ela também sorriu. Tinham sofrido muito para chegar aí e não ia permitir que ficassem fora do tornéio tão fácilmente.